O governo paulista decidiu aumentar o período em que o professor temporário pode trabalhar na rede. A intenção é diminuir a falta de docentes substitutos, ocasionada pela legislação restritiva. A informação é de reportagem de Fábio Takahashi e Talita Bedinelli publicada na edição da Folhadesta sexta-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
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Conforme a Folha relatou mês passado, algumas turmas ficam até seis meses sem uma determinada disciplina.
Pela lei desenhada pelo próprio governo e aprovada ano passado, o temporário que entra no meio do ano só pode trabalhar até o final do mesmo ano letivo. Depois, precisa ficar um ano fora.
A gestão Alberto Goldman (PSDB) pretende alterar a lei estadual, para que o professor possa trabalhar por ao menos um ano e, além disso, terminar o ano letivo.
O projeto já foi encaminhado à Assembleia, onde o governo tem maioria.
Confira a reportagem completa na edição da Folha, que já está nas bancas.
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