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Mãe do zagueiro publicou foto do filho chorando, e mandou mensagem no Instagram após a derrota do Brasil. 'Estamos juntos'
Regina Célia publicou nesta terça-feira, 8, no Instagram uma mensagem de apoio ao filho. A mãe do zagueiro David Luiz postou uma foto do momento em que o filho chorava e pedia desculpas à torcida brasileira após a derrota por 7 X 1 para a Alemanha.
"Parabéns filho! Você foi e é um vitorioso sem taça! O senhor te honrou até o final e você também! Deus seja louvado e Ele sabe de todas as coisas! Você mostrou para o mundo que é um ser humano exemplar, estamos triste porque perdemos um título, mas felizes porque o Brasil ganhou mais um homem de caráter! Estamos juntos e misturados com você e a equipe que vier para a próxima".
Apesar da derrota, David Luiz saiu da partida consagrado. Pelo menos para os famosos que lembraram em seus perfis nas redes sociais os feitos do jogador na seleção brasileira.
Só o Ratinho mesmo pra ter coragem de falar a verdade em rede nacional. Quem não viu o vídeo assistam agora e compartilhem com seus amigos. Ajude a Divulgar.
Uma ou duas rampas de lançamento de míssil de longo alcance apontam para o céu na Coreia do Norte, o que poderia indicar a iminência de um disparo, destacou nesta quinta-feira (11) a imprensa japonesa.
Mas também poderia repersentar apenas uma isca, completou a imprensa japonesa, que citou uma fonte do ministério da Defesa nipônico.
O governo dos Estados Unidos recomendou que a Coreia do Norte pare de "brincar com o fogo" e renuncie ao disparo de míssil com o qual ameaça a região da Península Coreana, apesar das sanções internacionais.
Japão, Estados Unidos e Coreia do Sul permanecem em alerta ante a ameaça das declarações bélicas do regime norte-coreano e os atos de desafio à comunidade internacional durante os últimos meses. Apesar da retórica cada vez mais agressiva da Coreia do Norte, até agora, nada aconteceu.
Desde fevereiro de 2012, Pyongyang lançou dois mísseis - um deles com sucesso, em dezembro passado -, considerados pelas potências ocidentais testes disfarçados de mísseis balísticos, executou um teste nuclear - seu terceiro, e que resultou em novas sanções do Conselho de Segurança da ONU -, anunciou a retomada das atividades nucleares e posicionou mísseis de médio alcance em sua costa leste.
Mísseis Patriot do exército da Coreia do Sul posicionados nesta quinta-feira (11) em localidade não identificada na capital, Seul, nesta quinta-feira (11) (Foto: AFP)
"Com sua retórica bélica, suas ações, a Coreia do Norte está deslizando muito perto de uma linha perigosa e não ajuda a acalmar uma situação volátil", disse na quarta-feira o diretor do Pentágono, Chuck Hagel.
"Nosso país está totalmente preparado para enfrentar qualquer eventualidade, qualquer ação que a Coreia do Norte possa executar, todas as provocações", disse.
Ignorando as advertências da vizinha e aliada China, Pyongyang instalou na semana passada em sua costa oriental dois mísseis Musudan de alcance teórico de 3.000 quilômetros, capacidade para atingir o Japão. Com uma carga leve, poderia viajar 4.000 quilômetros e atingir a ilha americana de Guam, situada a 3.380 quilômetros e onde estão 6.000 soldados americanos.
O eventual lançamento pode acontecer até 15 de abril, data em que o regime comunista comemora o nascimento do fundador da República Democrática Popular da Coreia, Kim Il-sung, falecido em 1994, ou poderia coincidir com a visita a Seul na sexta-feira do secretário de Estado americano, John Kerry, e do secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen.
Kim In-sung é avô do atual ditador norte-coreano, Kim Jong-un, um jovem de cerca de 30 anos conhecido pelo seu estilo excêntrico e considerado inexperiente e imprevisível pelos analistas.
Segundo uma fonte do governo sul-coreano, Pyongyang poderia disparar vários projéteis. Foram detectados movimentos de veículos lançadores que transportavam mísseis Scud (alcance de centenas de quilômetros) e de Rodong (alcance pouco mais de 1.000 quilômetros).
A Coreia do Sul deslocou os mísseis em várias ocasiões nos últimos dias, com o objetivo de dificultar os trabalhos da inteligência estrangeira e "cansar" os agentes responsáveis pela vigilância das rampas, informou a agência sul-coreana Yonhap.
Questionado sobre as capacidades balísticas da Coreia do Norte, o general americano Martin Dempsey afirmou que, depois de vários testes com sucesso de mísseis, "é possível projetar o pior cenário".
Revista acusa PSC de trocar renúncia de pastor por cargos no governo
Marco Feliciano, o homem que desafia o País
Nas últimas semanas, quase diariamente o pastor Marco Feliciano aparece na mídia por conta de seu papel como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Agora ele está na capa da revista semanal ISTOÉ que vai às bancas dia 30. A longa reportagem faz uma recapitulação dos fatos relacionados com a tentativa de fazer Feliciano renunciar. Algo, aliás, que ele já disse que não fará.
Segundo a publicação, o Partido Social Cristão (PSC), ao qual ele é filiado, está se valendo de um “ velho e surrado oportunismo político orientado por uma lógica eleitoral”. Ou seja, A legenda que tem apenas 16 deputados eleitos, passou a figurar na imprensa e chamar atenção.
Entrevistado pela ISTOÉ, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que é membro da bancada evangélica e comentarista político, faz as seguinte avaliação: “Ele não renunciará. Se ele renunciar, não se reelege nunca mais. Se ficar, se reelege com 1 milhão de votos sem sair de casa”.
O vice-presidente do PSC, pastor Everaldo Pereira, comemorou que “nunca antes o PSC tivera tamanha visibilidade” e afirmou aos repórteres: “Acho que agora vão nos convidar para o banquete!”. Ou seja, agora o governo reconheceria a importância do partido e receberia mais na divisão de cargos.
De fato, o pequeno partido é parte da base da presidenta Dilma Rousseff, mas não indicou nenhum ministro nem cargos para o primeiro e segundo escalões. O PSC acredita que conseguir para Dilma, os votos dos evangélicos, em especial depois das polêmicas declarações da então candidata sobre o aborto.
“Apoiamos a campanha e hoje somos um aliado fiel que não tem cargos. Somos maiores do que outros partidos mais consolidados, como PCdoB e PV. Mas que nunca teve direito a muita coisa”, declarou o pastor Pereira à revista ISTOÉ, que afirma que “o partido tem pregado seu fundamentalismo cristão e conservador nos corredores do Congresso e nas reuniões”.
Se politicamente Feliciano está visado, a revista entende que ele ganhou muito do ponto de vista pessoal. Além de atrair uma ala conservadora de potenciais eleitores não evangélicos, “o número de downloads de CDs e DVDs, como “Caçadores de Jumenta”, quase dobrou em março”.
Na próxima semana, o deputado Henrique Alves, presidente da Câmara, já anunciou que irá convocar Feliciano para uma reunião com a presença de todos os líderes de partido. Trata-se de mais uma tentativa de fazê-lo renunciar. Por outro lado, existe a ameaça de ele ser condenado pelo Conselho de Ética por “quebra de decoro”. Entre as acusações, estão denúncias publicadas na imprensa sobre as empresas que o deputado-pastor teria escondido da Justiça Eleitoral e os “pastores funcionários fantasmas” de seu gabinete, além dos processos por estelionato e homofobia que ele responde na Justiça.
Paralelo a isso, o deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA), suplente na comissão de Direitos Humanos, anunciou que entrou com uma representação no Conselho de Ética contra Feliciano, “Após a intransigência do pastor e de seu partido, não há mais espaço para um acordo político que resolva a questão. Nós temos instrumentos para resolver o imbróglio. A situação é insustentável, a ponto do pastor mandar prender quem exerce o direito da livre manifestação. Passou do limite do admissível. Vamos ao Conselho de Ética e também pediremos renúncia coletiva dos membros da comissão”, explicou Jordy, que deverá contar com o apoio da maioria dos partidos na Câmara.
A resposta de Feliciano foi republicar nas redes sociais um link para um vídeo de três minutos, postado ano passado no Youtube, onde o deputado Arnaldo Jordy pressionando uma mulher a abortar o filho que seria dele. Identificada como Josy, ela se recusa a fazer um aborto e ainda cobra que Jordy apoie a gestação.
Presidente da Comissão de Direitos Humanos reafirmou que não renuncia. Alvo de processos, deputado disse que jornalistas 'falam besteiras'.
Deputado Marco Feliciano (PSC) ao deixar a embaixada da Indonésia (Foto: Amanda Lima/ G1)
O deputado Marco Feliciano (PSC), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, criticou a imprensa na manhã desta quarta-feira (27). Alvo de processo por discriminação e pressionado a renunciar à presidência, Feliciano afirmou que os jornalistas “estão ultrapassando o limite de espaço” , “não tem outro assunto para falar” e que “falam besteiras”. O deputado reafirmou que não vai renunciar "de jeito nenhum".
Feliciano foi à embaixada da Indonésia para conversar com o embaixador sobre a situação de dois brasileiros que estariam condenados à morte no país.
"Não falo mais nada. Vocês [jornalistas] estão ultrapassando o meu limite de espaço. Eu estou aqui para um assunto sério e vocês estão de brincadeira", disse.
Questionado se esse seria o momento de analisar suposto pedido de clemência dos condenados, Feliciano respondeu: "Existe tempo para pedir clemência? Isso e uma pergunta estúpida, não?"
Segundo Feliciano, o embaixador não soube informar se os brasileiros estão na lista de condenados à morte e que o apelo por clemência do governo é bem visto pelo presidente da Indonésia, que os convidou para visitar o país.
Depois, Feliciano afirmou que a Comissão dos Direitos Humanos não está em crise, que a crise é dos jornalistas.
"A comissão não está em crise, quem está em crise são vocês. Falando besteira e falando coisas que não existem. Já fizemos duas sessões e na primeira votamos a rodada da pauta, a segunda foi impedida por causa do tempo, hoje tem a terceira sessão. Não sei se será (aberta ou fechada)”, disse.
"Não vou renunciar de jeito nenhum. O que os líderes podem fazer com a minha vida? Eu fui eleito pelo voto popular e pelo voto do colegiado ponto final, que insistência. Vocês não têm outro assunto pra falar, não?", completou.
Ações e declarações Feliciano é alvo de dois processos no Supremo Tribunal Federal: um inquérito que o acusa de homofobia e uma ação penal na qual é denunciado por estelionato. A defesa do parlamentar nega as duas acusações.
Ele causou polêmica em 2011 quando fez declarações em sua conta noTwitter sobre africanos e homossexuais. "Sobre o continente africano repousa a maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá: ebola, Aids, fome... Etc", escreveu o deputado na ocasião.
Recentemente, o deputado provocou novos protestos com a divulgação de um vídeo que dizia que as manifestações contra ele eram "rituais macabros". Na última terça-feira (19), em um programa da Rede TV!, Feliciano disse que continua disposto a não renunciar. A declaração foi feita antes da divulgação do vídeo.
Feliciano é corintiano e pretende viajar na próxima semana, com sua comitiva
Reprodução
Torcedores estão presos há mais de um mês em Oruro
O presidente da Comissão dois Direitos Humanos, Marco Feliciano, afirmou que vai à Bolívia na próxima semana, para acompanhar o andamento da situação dos 12 corintianos que estão presos no País pela morte do jovem Kevin Espada, torcedor do San Jose, na estreia do Corinthians na Libertadores, no dia 20 de fevereiro.
O pastor, que é corintiano, quer fiscalizar as condições do presídio em que estão encarcerados os torcedores e vai tentar uma transferência deles ao Brasil ou para outra unidade que ofereça melhores instalações.
Marco e sua comitiva aguardam o Ministério das Relações Internacionais enviar uma carta à Bolívia para definir o dia da viagem. A intenção é libertar os brasileiros, já que o autor do disparo, que confessou o crime à polícia, está no Brasil.
Feliciano, membro do PSC, sofre com protestos sobre sua permanência na direção da comissão dos Direitos Humanos após declarações racistas e homofóbicas. O pastor evangélico não pretende sair do cargo.
A polícia conseguiu conter a fúria dos fiéis islâmicos contra os cristãos e o governo promete compensar os danos materiais que os inocentes sofreram.
Multidão muçulmana incendeia 178 casas cristãs no Paquistão
De acordo com o site Portas Abertas, 178 casas de famílias cristãs e 75 lojas foram incendiadas no dia 9 de março no Paquistão depois que mesquitas da cidade de Joseph Colony, área de Lahore, anunciaram em seus alto-falantes que era para matarem os blasfemos.
Uma multidão de fiéis islâmicos partiu então contra os cristãos que vivem naquela região, assustados eles tiveram que fugir da cidade.
Um dia antes o cristão Sava Masih teve sua propriedade invadida, saqueada e incendiada depois de ser acusado de fazer comentários depreciativos ao fundador do islamismo, o profeta Maomé.
A denúncia contra o cristão acabou resultando na onda de ataques que deixaram centenas de pessoas desabrigadas. Uma das vítimas, Aslam Masih, de 65 anos, fez um relato desesperador para um parceiro da Portas Abertas que atua no local dizendo que economizou muitos anos para fazer o casamento de suas duas filhas, marcados para o mês que vem, mas que depois desse ataque ele perdeu tudo e não tem nem sequer condições de alimentar a sua família.
Polícia foi acionada
A polícia local foi acionada e chegou a acalmar a multidão que agrediram também o pai de Savan, Chaman Masih, registrando um boletim de ocorrência contra o cristão, alegando crime de blasfêmia.
Pela seção 295-C do Código Penal do Paquistão, que é condenado por este crime recebe pena de morte. Chaman também foi preso.
Savan teria profanado Maomé durante uma conversa com um amigo muçulmano no dia 7 de março.
Os cristãos que acabaram sendo atingidos pelos ataques estão sendo ajudados pela organização Barnabas que está trabalhando com parceiros locais para tentar reconstruir as vidas dessas pessoas.
O presidente paquistanês, Asif Ali Zardani e o primeiro-ministro, Raja Pervez Ashraf, pediram a abertura de um inquérito para apurar o ataque de Joseph Colony. O governo também prometeu compensar os cristãos pelas perdas materiais e processar os criminosos.
Parlamentar apelou pelos torcedores junto ao consulado da Bolívia.
Deputado Marco Feliciano intercede em favor de corintianos
Os 12 torcedores do Corinthians que estão presos na Bolívia após um sinalizador lançado pelos membros da “Gaviões da Fiel” contra a torcida do San Jose ganharam o apoio do pastor-deputado.
Como o disparo matou o adolescente boliviano Kevin Douglas Beltrán Espada (14) em 20 de fevereiro, a policia prendeu os brasileiros como suspeitos. Eles ainda não foram julgados, mas aqui no Brasil um outro membro da Gaviões se apresentou como o autor do disparo.
Mesmo assim, até agora o governo brasileiro não conseguiu ter sucesso nas tentativas de libertar os torcedores. O Itamaraty tratou o caso de forma burocrática até agora.
Segundo a revista ISTOÉ desta semana, eles são torturados na prisão em Oruro e sofrem com a chantagem de bolivianos, que querem dinheiro para libertá-los. A reportagem também afirma categoricamente que “sem o peso de autoridades do alto escalão, a chance de os brasileiros se livrarem do cárcere diminui consideravelmente”.
Como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, Marco Feliciano fez uma visita oficial ao consulado da Bolívia. Também fez um requerimento com a solicitação ao Ministério das Relações Exteriores, “para que a Embaixada do Brasil na Bolívia interceda em defesa dos torcedores brasileiros detidos naquele País”.
Feliciano foi recebido pelo embaixador da Bolívia Jerjes Justiano Talavera, que se mostrou solicito a cooperar, dando todo o apoio possível para dar uma solução diplomática ao assunto. Talavera declarou que existe caminhos para a Comissão de Direitos Humanos encontrar uma solução para o caso e convidou o deputado Feliciano para ir até Bolívia acompanhar de perto a situação.
Em seu site pessoal, o presidente da Comissão de Direitos Humanos informa que já se prepara para viajem oficial que deve ser agendada para os próximos dias e tem grande expectativa para um desfecho positivo do caso.
Aos 17 anos, ele matou três estudantes em escola de Cleveland, em 2012. Durante julgamento, réu fez gesto obsceno a familiares de vítimas.
O réu T.J. Lane faz gesto obsceno a familiares das vítimas dos ataques em Ohio, durante seu julgamento por três mortes em ataque à escola Chardon (Foto: The News-Herald, Duncan Scott, Pool/AP)
O jovem T.J. Lane, de 18 anos, foi condenado à prisão perpétua sem possibilidade de condicional por matar três estudantes em um ataque a uma escola de ensino médio numa pequena cidade a leste de Cleveland, Ohio. Segundo o juiz, o réu não sente remorso pelos crimes, ocorridos em fevereiro do ano passado.
O adolescente, que também feriu outros três estudantes no ataque na cafeteria da escola, usou uma camiseta com a palavra "killer" (assassino) durante o anúncio da sentença.
Lane sentou-se encarando os familiares das pessoas contra as quais ele disparou e fez uma breve declaração profana. Ele então fez um gesto obsceno aos familiares das vítimas antes de o juiz David Fuhry, do condado de Geauga, pronunciar a sentença.
O adolescente declarou-se culpado de todas as acusações que pesavam contra ele no dia 26 de fevereiro, um dia antes do aniversário de um ano do ataque na Chardon High School. Ele foi indiciado como um adulto, mas como tinha 17 anos à época do ataque, não podia ser condenado à morte.
O juiz Fuhry disse que as análises da Corte mostraram que Lane inventou uma doença mental e, em vez disso, era um estudante brilhante que se formaria antes do previsto no ensino médio. Segundo o juiz, também mostraram que ele planejou o ataque por um longo período e então o executou.
Lane matou Demetrius Hewlin, de 16 anos; Russell King Jr., de 17; e Daniel Parmertor, também de 16. Uma das três feridas por ele ficou paralisada da cintura para baixo.
Promotores disseram que Lane foi levado sob custódia pouco depois do ataque e rapidamente confessou ter disparado com uma pistola calibre 22 contra os estudantes.
T. J. Lane desabotoa a camisa e exibe a palavra 'assassino' escrita em sua camiseta (Foto: Reuters/Duncan Scott/The News-Herald)
Esse réu nunca mostrou nenhum remorso e suas ações hoje só confirmaram o que já sabíamos há tempos", disse o promotor James Flaiz.
O ataque de Lane foi um em uma série de ataques com armas de fogo nos Estados Unidos no ano passado, que incluíram um tiroteio em uma escola de ensino fundamental de Connecticut que deixou 26 mortos, entre eles 20 crianças.
Este massacre, na cidade de Newton, gerou comoção nacional e pedidos para que o presidente dos EUA, Barack Obama, proíba armas de assalto militares e restrinja a capacidade dos cartuchos de munição.
Nessa terça-feira (29), o tribunal do Cairo confirmou a sentença de pena de morte de sete cristãos coptas por sua participação no filme anti-islâmico ‘A Inocência dos Muçulmanos’. Divulgado em 11 de setembro de 2012, o vídeo provocou uma série de atos violentos e manifestações contrárias à produção tanto no Egito quanto em países vizinhos.
Segundo notícia publicada no site da Portas Abertas, em 16 de setembro, o filme foi produzido nos Estados Unidos, por um israelense-americano e liberado por um expatriado egípcio. Entre os defensores do vídeo, está o pastor Terry Jones, que em 2010 provocou uma revolta no Afeganistão após ameaçar queimar o Alcorão, livro sagrado islâmico.
Em 28 de novembro do ano passado, Terry Jones também havia sido condenado à pena de morte, porém, por decisão do tribunal, sua pena foi reduzida a cinco anos de prisão. “As sete pessoas acusadas foram condenadas por insultos à religião islâmica através da participação na produção e distribuição de um filme que insulta o Islã e seu profeta”, disse o juiz Saif al-Nasr Soliman.
De acordo com notícia da AFP, os tribunais egípcios normalmente condenam à pena máxima casos em que se comprova a blasfêmia e, em seguida, transferem o caso ao mufti (líder islâmico supremo), que dá sua aprovação. A sentença contra os sete coptas e o pastor americano ocorreu após a aprovação religiosa. No entanto, se os acusados regressarem ao Egito (eles estão no EUA), poderão se beneficiar de um novo processo.
Inicialmente, o governo americano divulgou que manifestações espontâneas contra o filme teriam resultado no ataque ao consulado americano em Bengasi, na Líbia, que causou a morte de quatro funcionários dos EUA, incluindo o embaixador Christopher Stevens. Mais tarde soube-se que o ataque foi uma ação terrorista.
Na época, líderes cristãos também condenaram o filme. A Igreja Ortodoxa Copta emitiu uma declaração condenando o vídeo como “abusivo” ao profeta Maomé, “realizado por alguns coptas que vivem no estrangeiro”, e “rejeitando tais atos que ofendem as crenças religiosas e todas as religiões”.
Elaine Marques Gonçalves conforta a neta (Foto: Tatiana Lopes/G1)
Primeiro Deives, depois Gustavo. Dois dos quatro filhos de Elaine Marques Gonçalves, 61 anos, que estavam na boate Kiss na madrugada do dia 27 de janeiro, morreram em razão do incêndio que atingiu o local. Uma semana após a tragédia, a mãe recebeu o G1 em sua casa, no bairro Perpétuo Socorro, em Santa Maria, Rio Grande do Sul, para mostrar como tenta retomar a vida. Ela busca apoio na fé, na família e no carinho de pessoas desconhecidas que oferecem ajuda em meio ao sofrimento causado por sentimentos que se misturam: saudade e revolta.
"Essa força é de Deus", explicou Elaine ao ser questionada sobre suas reações desde o dia do primeiro velório. Foi ela quem confortou amigos e familiares que não conseguiam conter as lágrimas. A força da mãe contagia a todos que a cercam. "Me doía ver aquele sofrimento, eles estavam chorando junto comigo, pelos meus filhos. Foi disso que tirei forças", completou.
Morreram 237 pessoas que estavam na boate naquela noite. De acordo com a última atualização da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul, 114 feridos seguem internados em hospitais.
Na casa humilde, mas aconchegante, Elaine guarda os pertences dos filhos que ainda moravam com ela. Deives Marques Gonçalves, de 33 anos, foi velado no domingo, dia da tragédia. O irmão, Gustavo Marques Gonçalves, de 25 anos, morreu dois dias depois. Ele havia sido transferido para Porto Alegre, mas não resistiu. Fotos dos dois estão dispostas pela residência. Nos quartos, roupas de cama, roupas do dia a dia e objetos variados continuam nos lugares em que estavam. Algumas coisas, segundo a família, serão doadas a abrigos da cidade.
Mãe mostra fotos de Deivis e Gustavo Marques Gonçalves, vítimas de incêndio em Santa Maria (Foto: Tatiana Lopes/G1)
Sentada no sofá com a neta Julia, que completa seis anos em abril, Elaine tomava chimarrão e lembrava de Deives, seu "companheiro de mate" diariamente. Julia é filha de seu filho mais velho, Jean, de 36 anos, com a mulher Simone. Eles estão na casa de Elaine para fazer companhia nestes dias difíceis. Na mesma casa mora a outra filha, Daniele, de 31 anos.
Durante a conversa, Elaine lembrava de histórias que viveu com Deives e Gustavo. O mais velho, "mais dependente", segundo ela, passou por dificuldades em 2007. Teve diagnosticada uma trombose, que curou após cinco dias de internação no hospital. Para pagar o tratamento, a mãe recebeu ajuda de uma família de amigos para quem já havia trabalhado. Com R$ 250, ela pagou exames e terminou o tratamento do filho.
Ela contou que sempre viveu para os quatro filhos. "Sempre fiz de tudo para eles, sempre quis o melhor e que eles tivessem estudo", disse. Antes do incêndio na Kiss, Gustavo trabalhava como vendedor em uma loja no Royal Shopping, em Santa Maria. Deives estava desempregado e tinha planos de voltar a estudar. Ele chegou a cursar Administração no Centro Universitário Franciscano (Unifra), também no município, mas não conseguiu conciliar devido ao horário do trabalho na época. A família não tinha condições de pagar a universidade particular.
Elaine com a família em casa (Foto: Tatiana Lopes/G1)
Ajuda de todos os lados A irmã Daniele, que está desempregada, agradece as mensagens de carinho enviadas pela internet e pelo telefone. Os perfis dos familiares no Facebook recebem recados de conhecidos e desconhecidos diariamente. "Eu vou aceitando quem pede para ser meu amigo, porque acho importante. No momento a gente precisa desse carinho", ressaltou.
O telefone da casa da família toca sem parar. Familiares e amigos entram em contato, mas pessoas que eles não conhecem também ligam. No portão da residência também surgem pessoas que querem levar algumas palavras de conforto e até doações. "Nós aceitamos. Não vou mentir, a gente precisa", disse.
Daniele espera, no entanto, que a família continue recebendo mensagens de apoio e que as amizades sejam fortalecidas. "Desejo que isso não acabe aqui, que não seja apenas agora", comentou.
Mãe foi confortada por psicólogas ao entrar no quarto de Gustavo (Foto: Tatiana Lopes/G1)
Durante a entrevista, três psicólogas bateram na porta da casa de Elaine para prestar apoio. Elas integram o grupo "Psicologia pela Humanidade", com profissionais de São Paulo e do Rio de Janeiro, e estão em Santa Maria para ajudar a amenizar o sofrimento de quem perdeu parentes ou amigos, e também sobreviventes.
Ao entrarem no quarto de Gustavo com Eliane, a mãe não segurou o choro. As psicólogas a confortaram com palavras e abraços. Tentando conter as lágrimas, ela contou o quanto está sendo difícil suportar a ausência dos dois. "É horrível acordar e dar de frente com a realidade", resumiu.
Renda vem de encomendas e pensão Manicure, Elaine não trabalha mais com a profissão desde 1997. Naquele ano, passou a cuidar de uma idosa. "Trabalhei com a 'dona Chiquinha' por 11 anos. Depois ela teve complicações devido a um câncer de mama, teve também câncer de pulmão, até morrer em 2008", lembrou. Depois, Elaine focou na produção de salgadinhos e docinhos por encomenda.
Elaine segura travesseiro de um dos filhos (Foto: Tatiana Lopes/G1)
Atualmente, a renda de Elaine é composta pela pensão do marido, que morreu em 2011 por complicações de Parkinson, e do que arrecada com as encomendas. No portão de casa, na placa com o contato para os pedidos, a família pendurou fitas pretas, em luto pela morte de Deives e Gustavo.
Para o dia 9 de fevereiro ela já tem uma encomenda. Uma cliente pediu cerca de 700 unidades para a festa do filho. Mesmo abalada, Eliane pretende entregar o pedido. "É o meu trabalho. É aniversário do filho dela e a vida segue em frente, eu tenho que fazer", disse. Familiares, porém, acreditam que ela precisa tirar um período de descanso. "Nós vamos conversar com ela, ela precisa parar um pouco", disseram os irmãos.
Apelo por justiça Tudo o que a família quer é que a justiça seja feita. Autoridades trabalham na investigação e na identificação de possíveis responsáveis pela tragédia. Os parentes fazem a sua parte endossando abaixo-assinados e se manifestando da maneira que podem.
"Quero o povo comigo, porque não vou perder dois filhos impunemente. Dei a eles tudo o que precisavam. Agora perco eles e fica por isso? E os parentes das outras vítimas? Não quero que ninguém me pague nada, não quero dinheiro, isso não traz meus filhos de volta. Quero é que os responsáveis paguem pelo que fizeram. E todo mundo está me apoiando", desabafou Elaine.
Entenda O incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul, deixou 236 mortos na madrugada do último domingo (27). O fogo teve início durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, que fez uso de artefatos pirotécnicos no palco. De acordo com relatos de sobreviventes e testemunhas, e das informações divulgadas até o momento por investigadores:
Câmara baixa do estado deve votar a medida nesta terça-feira (15). Medida faz emendas em uma lei estatal anterior contra as armas.
A cidade de Nova York se encaminha para converter-se no primeiro estado a endurecer as restrições de posse de armas de assalto, um mês depois do massacre na escola primária de Newtown, em Connecticut.
O Senado do estado anunciou no Twitter ter aprovado por uma margem de 43 contra 18 o que são consideradas as medidas mais contra a posse de armas nos Estados Unidos.
A câmara baixa do estado deve votar a medida nesta terça-feira (15). O governador democrata de Nova York, Andrew Cuomo, que impulsionou a medida, elogiou a corajosa votação do Senado.
A medida, denominada Lei de Segurança contra as Armas e Munições de Nova York (NY SAFE), faz várias emendas em uma lei estatal anterior contra as armas de assalto.
A posse de armas é fortemente defendida nos Estados Unidos e muitos consideram que qualquer restrição viola o direito constitucional de possuí-las.
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Ataque aconteceu nesta terça na cidade no norte do país. Conflito entre rebeldes e Assad já matou 60 mil pessoas.
Um atentado causou nesta terça-feira (15) várias vítimas na Universidade de Aleppo, cidade no norte da Síria, afirmou a televisão oficial do país.
"Um atentado terrorista na universidade de Aleppo causou várias vítimas", assinalou a televisão, que classificou o ato de "atentado terrorista".
Segundo a ONG oposicionista Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), pelo menos 15 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas.
Pelo menos 15 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas em explosões que abalaram a Universidade de Aleppo, segunda maior cidade da Síria na terça-feira (15) (Foto: REUTERS / George Ourfalian)
De acordo com o grupo, a explosão atingiu a área dos dormitórios e houve um desabamento da estrutura da universidade.
A causa da explosão ainda é desconhecida. Militantes anti-regime afirmam se tratar de um bombardeio aéreo, enquanto uma fonte militar garante que a explosão foi provocada por um míssil terra-ar disparado pelos rebeldes que erraram seu alvo atingindo o campus. Outras fontes relatam um carro-bomba.
A luta entre os rebeldes e as tropas do governo chegou a um impasse em Aleppo, deixando a cidade dividida. Os rebeldes afirmam ter o controle de mais da metade da província.
A explosão danificou a Faculdade de Belas Artes e de Arquitetura, segundo estudantes. Apesar dos confrontos, a Universidade de Aleppo abriu suas portas em meados de outubro. Ela fica localizada na parte do território controlada pelo governo.
O conflito entre rebeldes e tropas do presidente Bashar Al-Assad já dura 22 meses e matou mais de 60 mil pessoas, em sua maioria civis (veja a arte abaixo).
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Eles disseram que a jovem estava envergonhando a família
Reprodução/Daily Mail
Aflonce Ncube e Jane Champion, jovens agredidos pelos pais de Jane, que não aceitaram o namoro do casal
David e Frances Champion agrediram a filha Jane, de 17 anos, após descobrir que ela estava namorando um jovem negro. O pai, de 50 anos, foi condenado a um ano de prisão, e a mãe, de 47 anos, passará nove meses presa pelas agressões e por insultos racistas a Aflonce Ncube, namorado da menina.
A primeira vez que David bateu em sua filha foi quando ele e sua mulher flagraram a filha despida ao lado do namorado, quando voltavam para a sua casa em St Thomas, subúrbio de Swansea, na Inglaterra. O pai começou insultar Ncube com palavras racistas, enquanto chutava o jovem, e o colocava para fora de sua casa. Depois, agarrou Jane pelos cabelos e bateu nela, dizendo que ela estava "envergonhando a família".
Segundo o jornal Daily Mail, um mês depois, David Champion perguntou para a filha, em um pub, se ela continuava a se encontrar com Ncube. De acordo com relatos da Corte de Swansea Crown, quando a jovem disse que sim, o pai deu um soco em seu rosto.
"Ela já estava sentindo muita dor em seu olho esquerdo, mas, mesmo assim, seu pai a segurou pelo pescoço e continuou batendo nela", disse a procuradora, Nicola Powell.
Segundo relatos à Corte, a mãe de Jane foi complacente com o pai da jovem e disse que ela "mereceu" o que aconteceu. "Foi culpa sua", disse a mãe para a menina. Frances Champion também bateu na filha, deixando o seu rosto inchado e sérios ferimentos em sua cabeça.
Como se não bastassem as agressões a Jane, os pais foram até o restaurante, onde Nucbe trabalhava como garçom, e começaram a insultar o rapaz de forma racista. O casal foi retirado do estabelecimento, mas continuou a gritar pela janela.
A defesa do casal Champion afirma que a atitude de David e Frances foi "inaceitável", mas que a mãe mostrou-se arrependida.
"Ela está com remorso e sua filha enviou uma mensagem para ela após o anuncio da Corte, desejando que Frances fique bem", disse Georgina Buckley, advogada de Frances.