Tiroteio fere soldado, criança e fotógrafo no Complexo do Alemão; veja imagens
Uma troca de tiros entre criminosos e militares deixou feridos nesta sexta-feira no Complexo do Alemão, zona norte do Rio. Entre as vítimas estão um militar, uma criança e um fotógrafo. Dois dos feridos foram socorridos por Caveirões --carros blindados da Polícia Militar.
O soldado do Exército Walbert Rocha da Silva,19, foi levado consciente pelo Caveirão para o hospital Getulio Vargas, onde deu entrada no hospital por volta das 17h20. Ele foi ferido por um tiro na coxa direita no combate no conjunto de favelas.
Cerca de 15 minutos antes, Maria Luiza de Moraes, 61, também havia sido levada consciente por um Caveirão um pouco menor. Ela foi atingida na barriga por estilhaços de uma bala no apartamento onde mora no primeiro andar da rua Paranhos, na entrada do Complexo do Alemão.
Um dos filhos dela ligou para o irmão Reinaldo de Moraes, que foi até lá de moto para socorrer a mãe. "Era tiro para todo lado, mas na hora só pensei em resgatar minha mãe", disse Reinaldo.
Ele pediu ajuda ao 16º Batalhão da PM (Olaria), que enviou o veículo blindado para resgatar a mulher. Segundo Reinaldo, há na parede marcas de duas balas que entraram por uma janela lateral. Maria Luiza está no centro cirúrgico neste momento, onde passa por uma operação.
Durante confronto, uma menina de dois anos levou um tiro de raspão no braço em casa, na favela Nova Brasília, no complexo do Alemão. Uma aposentada de 62 anos também foi baleada na panturrilha na favela Vila Cruzeiro e um vigilante também ficou gravemente ferido num tiroteio na rua Paranho, uma das ruas de acesso ao complexo do Alemão.
O fotógrafo Paulo Whitaker, da agência Reuters, foi baleado durante a cobertura do conflito no conjunto de favelas. Informações preliminares indicam que ele foi atingido por um tiro de raspão e foi levado para o Hospital Pasteur, no Méier, zona norte do Rio.
Uma intensa troca de tiros ocorre na tarde desta sexta-feira entre criminosos e militares do Exército no conjunto de favelas Alemão, na Penha, zona norte do Rio. A operação ocorre para tentar conter os ataques criminosos e incêndios em veículos registrados desde domingo (21).
As ações seriam uma retaliação do tráfico contra a instalação das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), segundo as autoridades de segurança pública.
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